quinta-feira, outubro 09, 2008

O crime perfeito é uma ficção

Frustrações de uma OPA falhada
In "A Forma e o Conteúdo"

"A cegueira com que combate o governo, e particularmente o Primeiro-Ministro, levou José Manuel Fernandes, director do Público, a meter-se numa embrulhada ilustrativa da falta de ética e da parcialidade com que dirige o jornal.Mas não está sozinho: contou com solidariedade do provedor dos leitores (?) do dito jornal que pôs na boca do Primeiro-ministro palavras proferidas por JMF, as quais, em sua opinião, seriam uma ameaça própria de um Padrinho."

O coro de serviço à campanha em curso devia ser mais explicado aos portugueses.
Seria excelente compararmos as posições oportunistas dos que atacam este governo quando faz reformas, quando as não faz, quando consegue distribuir algumas poupanças pelos mais necessitados ou quando corta nas mordomias dos juizes, nas dos professores e nas dos deputados, com as da direita trauliteira e ressabiada que deixou um défice de 6,8%, um desemprego de 7,4 ou 7,5% e abandonou o barco em plena cava da onda...
Ou, quando em desespero de causa, disparam sobre tudo que se mova e nem discutem o presente ou o futuro.
Atacam o presente com eventuais conjecturas sobre o passado.

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