domingo, agosto 22, 2010

Não há que duvidar: O Irão é o criminoso, o que ataca mulheres e crianças...1

É que estou mesmo farto das campanhas sionistas que percorrem os nossos tele-jornais e justificam toda a espécie de chacinas prepertadas pelo estado sionista e expansionista.
O Grande Israel é um estado criminoso que controla actualmente toda a imprensa a nível ocidental.
Possui todos os lobbys e controla as finanças mundiais.
Possui armamento atómico ilegal e pretende usá-lo com a mesma desfaçatez com que bombardeaou o Líbano e a Gaza com armas endurecidas com urânio, bombas de fósforo branco e bombas de fragmentação. Tudo "justificado" pelo fundamentalismo islâmico, não é?
Não apreciam o roubo das terras, a manutenção de campos de refugiados há mais de 30 anos?
Não conseguem entender as vantagens das demolições d etodos os edifícios públicos e religiosos em Gaza? Nem as bombas de fósforo sobre hospitais? Os cortes de água potável não agrada?
Os assassínios selectivos a nível mundial de qq entidade palestina não é uma coisa excelente?
Então devem ser regados com napalm, sobrevoado por "drones", invadidos por equipas de salteadores e cirurgicamente bombardeados com bombas de gragmentação!
E é este estado criminoso que lança iscos aos incáutos, e aos pequeno-burgueses, a coberto da Lei Islâmica, quando aplicada no Irão, claro!
Nos caso da Arábia Saudita, na Turquia, na Jordânia, nos EAU, no aliado Paquistão...está tudo bem. Até fazem circular pelas nossas televisões os magníficos edifícios, as praias artificiais, as pistas de neve, que os petro-dólares compram às empresas do imperialismo, para nos convencerem da maravilha que será viver num desses regimes fascistas.
Todavia a bête noire é o Irão. Desde o derrube pela CIA do governo de Massoud que assim é.
Mas agora, que o Irão resolveu e bem, tentar algum equilíbrio sobre a chantagem atómica, sucedem-se os preparativos para um ataque, a que chamam, de preventivo, ao Irão.
Por cá lamentavelmente estas campanhas choronas, pretensamente igualitárias e em defesa das mulheres maltratadas no Irão - como em qq outro regime totalitário-religioso, colhem os aplausos e o rufar dos tamborzinhos dos mais acéfalos, e dos menos avisados.
É interessante comprovar como estas posições anti-Irão são encabeçadas por exemplares da nossa "inteligência" mas que todavia, não recusam a companhia dos piores reaccionários.
Dos que foram contra a escola a tempo inteiro, contra o encerramento das escolas disfuncionais das aldeias, contra o ensino do inglês e da música. Já nem falo da avaliação dos professores nem do Magalhães...
Se as posições anti-Irão podem ser entendidas à luz das campanhas de intoxicação, já os apoios que recolhem nos meios mais perigosamente reaccionários, sublinham bem o carácter racista e militarista daquilo que nos querem fazer crer sejam os interesses dos povos do Médio Oriente.
Qualquer denúncia dos crimes passados de Israel e das suas ameaças futuras, recolhe mesmo nos blogs ditos libertários e de uma tal esquerda-tofu e muitíssimo cultural, os insultos mais soeses e até ameaças claras.
Como há muito perdi o medo e sempre pensei pela minha cabeça, reconheço a minha incapacidade para fazer de conta, e não ir à luta.
Quantos são?

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