Quando o Financial Times, indefectível arauto das políticas anglo-saxónicas, globalizantes e implacáveis, se atira como gato a bofe ao Presidente da Comissão Europeia e o joga como bola de bilhar, não será para lhe amenizar as férias no Algarve.
De facto, basta ler a crónica de hoje para perceber que apesar do job ser difícil, ao José falta-lhe jeito onde lhe sobra servilismo.
Dizem que não aparece, anda escondido, faz de yes-man, prepara mal os discursos, leva ralhetes, proibem-no de participar em campanhas, criticam-lhe a composição da Comissão, descrevem-no como um "horror".
Agora não sei que faça: Se o defenda e ele manter-se-ia no lugar a chatear os europeus, ou em alternativa, o ponha na lista dos próximos saltos da prancha e teríamos que o aturar por cá transpirando sapiência política, antes do tempo...
Que me dizem?
2 comentários:
LÁ, LÁ, LÁ!!!
Que tal uma votação?
Deixa-o andar por lá. De qualquer modo, a nossa imagem na estranja é a que ele transmite. Pior não fica, e pelo menos estamos livres dele (até os outros o mandarem embora). Quanto ao Luís, discordo. Precisamos de "comentadores" que, com aquele ar muito sério, nos façam rir.
Enviar um comentário