Cá estou eu de novo com um dilema: Ou acredito nestas notícias, ou nos inflamados repúdios das nossas ONG / OA / Partidos da Terra, contra qualquer coisa que se queira fazer em prol do País. Saltam que nem feras cutucadas e ameaçam com tribunais, medidas cautelares e União Europeia.
Haverá alguma relação, ou sou eu que oiço coisas?
Com a devida vénia do ALERTA EM REDE :
Greenpeace na lista do FBI
Rio, 18/jul/05 – A Agência Estado nos informa hoje que membros da ONG ambientalista Greenpeace e da associação de defesa dos direitos civis American Civil Liberties Union (Aclu) acusaram o FBI de espionagem, por ter reunido milhares de páginas de documentação sobre a atividade das duas organizações. O Departamento de Justiça dos Estados Unidos reconheceu que o FBI tem em seu poder 2.383 documentos relacionados ao Greenpeace e 1.173 à Aclu. Segundo o FBI, no início do próximo ano os documentos poderão ser avaliados e, assim, poderá ser considerada a possibilidade de divulgação das informações.
[1] O Greenpeace acusou o governo de Bush de ter reunido a documentação como uma forma de espionagem política, o que não deixa de ser no mínimo irônico quando se sabe que o mesmo Greenpeace tem atuado no Brasil como linha auxiliar dos interesses estadunidenses, como ficou cabalmente demonstrado em matéria publicada pela Folha de S. Paulo (11/01/04), revelando que a ONG era fonte dos serviços de informação do Departamento de Estado dos EUA sobre o programa nuclear brasileiro.
[2] Igualmente, convém recordar a denúncia feita no Parlamento russo pelo diretor do Serviço de Segurança Federal (FSB), Nikolai Patrushev, de que os serviços de inteligência estrangeiros utilizam as ONGs para a coleta de informações e a promoção dos interesses de seus países citando, nominalmente, as estadunidenses Peace Corps e o Instituto Republicano Internacional (IRI), uma das organizações que integram a rede da Fundação Nacional para a Democracia (NED), entidade-chave do "Projeto Democracia" estadunidense, o maldisfarçado programa oficial do Governo de Washington para promover a sua versão da "democracia liberal" em todo o planeta. [3]
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