É tomar as medidas de esquerda que aqui referi e, talvez até, acentuá-las e deixar os Antónios Borges, os Jerónimos e os Louçãs a milhas de distância e no terreno que tanto estimam: O pátio das cantigas.
É preciso e urgente limitar o número e o valor de empregos e das pensões, per capita.
É indispensável proceder a uma melhor redestribuição da riqueza nacional.
Limitar os ordenados escandalosos, seja de barões da política, dos grandes industriais ou de banqueiros.
Que os muitoricos tenham taxas sobre os seus rendimentos capazes de permitir o funcionamento das políticas de apoio social e de promoção da Escola Pública.
Torna-se indispensável oferecer produtos de rendimento garantido a quem tem poupanças ou as faça regressar ao País. Os emigrantes não podem continuar a ser enganados e a construir casas que nunca ninguém habitará e cujo investimento é puro desperdício, sem qualquer retorno.
Portugal tem que se constituir em paraíso fiscal para os seus emigrantes.
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