Contra o Governo.
Contra os patrões.
Contra os patrões grandes, contra os médios e contra os pequenos.
Greve contra a dívida do Estado.
A mesma que serviu para pagar os serviços públicos , a Educação, a Saúde e a Segurança Social.
A que paga as pensões, a quem descontou, e a quem nunca o fez.
A dívida que serve para pagar a comidinha das crianças nas Escolas Públicas.
Greve contra a falta de empregos.
Contra os patrões privados que não querem, digo eu, continuar a explorar os trabalhadores,
Mas greve também contra o Estado, que não tem dinheiro para empregar mais pessoas...
Greve até contra uma nova política agrícola para que se produzam em Portugal, ao triplo do custo, os produtos agrícolas que importamos de origens mais eficientes e de maior rentabilidade.
Greve imagine-se,! contra os regimes populares que inundam os nossos mercados de bens produzidos com trabalho sem direitos, sem ecologia, sem segurança social, sem reformas e sem educação pública...
Ok, Ok, Greve Geral!
O que me espanta é a pressa, desta chamada esquerda, em voltar a ter no poder os que sempre os trucidaram, e sempre os exploraram sem ponta de vergonha!
Ok, Ok, Greve Geral!
Depois, façam o favor: Não se queixem, está bem?
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