Ná, não é a derrota dos americanos no Afeganistão,
Ná, também nã se trata da sobrevivência do Berlusconi,
Quem disser que se trata dos euro-bonds da D. Merkel só pode estar a mangar ca gente.
O que posso garantir, mesmo, para umas compridas semanas e muita tinta, é o facto de um pequeno País, da ponta da Europa, um que fez da vida um rol de disparates colonialistas, completamente falido, sem crédito e endividado, desgovernado por um bando de socialistas de pacotilha e de pior memória, uns que queriam acabar com a Escola Pública e o Estado Social, um que andou a dar à perna muito mais do que a perna permitia, esse mesmo, monte de atrasos variados, acaba de fazer mais uma das suas.
Foi à China e deu a volta à crise!
Perguntou aos chineses se precisavam de boas relações com o Brasil e com a Guiné, ofereceu plataformas de entendimento com Moçambique e mostrou as contas com Angola, falou de Cabo-Verde e do nosso TGV, mostrou outra vez o mapa do Atlântico, lembrou a senhora dona Merkel e o excelente Sarkozy, deu de barato o Tratado de Lisboa, o nosso Wikileaks, e voltou de Pequim com um crédito suficiente para deixar a UE em sentido.
Não se faz!
Ainda vamos ver alguns desses "liders-mesmo" de quimono, e a dizer Si Shei!
É a vida, como dizia o outro!
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