Será inteligente ou patriótico propôr vender empresas a preço de saldo? De fim de estação?
E por acaso, encaixar uns míseros patacos pelas participações em meia dúzia de empresas que fornecem bens não transaccionáveis, produz alguma alteração positiva na taxa de desemprego?
Ou cria mais riqueza?
Ou aumenta as exportações?
Que gente é esta que veio de Universidades para um campo de experiências perigosas?
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