O PCP-Zero que anda agora a seguir as pegadas de MFL, lembrou-se de exigir os tais famosos estudos de custos x benefícios, sobre o Programa Nacional de Barragens:
"PCP pergunta quantos empregos geram as barragens
O PCP quer saber com rigor as contas que o Governo faz sobre os postos de trabalho que resultarão da construção de dez novas barragens até 2015 e se os projectos cumprem as regras impostas pela União Europeia sobre impacto ambiental. As questões foram directamente colocadas ao ministro do Ambiente, Nunes Correia, através de uma pergunta entregue na Assembleia da República e subscrita pelos deputados Honório Novo e Miguel Silva. Lembrando que o Plano Nacional de Barragens (PNB) comporta um investimento de dois mil milhões de euros, os deputados comunistas consideram que importa avaliar "os impactos permanentes na criação de emprego" e não apenas os postos de trabalho que forçosamente serão criados durante a sua construção. Exigem "o fornecimento desagregado das estimativas geradas por cada um dos aproveitamentos [hidroeléctricos], após a respectiva entrada em funcionamento"
-Para além do ridículo de fazerem a destrinça entre trabalho de construção e de exploração ( para especialistas em trabalho,... parecem mais o Sr. de La Palisse) mostram a completa ignorância da finalidade de uma barragem hidroeléctrica.
- De facto O PCP-Zero não percebe que uma barragem produz energia que ou é consumida em Portugal por fábricas, comboios, etc, ou então é exportada ne rede europeia de uq Portugal faz parte. Se for consumida internamente tem que competir em preço com a que podemos importar e s efor exportada entram divisas. A questão dos postos de trabalho directos é completamente doutro capítulo: O do investimento em empresas que vão consumir a tal electricidade. Mas isso é da área dos investidores. Eles têm a deformação mental d epensarem que é o Estado que tem de criar empregos...
Santa Ignorância ou Santo Oportunismo a cavalgar a MFL, salvo seja, claro!
Depois da triste figura que fizeram na AR sobre a condenação das FARC, era de bom tom baixarem um bocado a grimpa!
Já estamos fartos deles!
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