Quem tem capacidade tecnológica e ideias até pode reinventar a electricidade:
É com estes reinventores que o Governo está a tentar uma parceria para a produção de qq coisa em Portugal. Para ficarmos com um pedaço da cadeia de produção. Que, da distribuição, essa já está formatada à partida.
O negócio será qq coisa deste género:
O consumidor/utilizador compra um carro que, à semelhança dos velhos automóveis a gasolina, "gasta" electricidade fornecida por baterias.
Ora estas baterias, se forem apenas "carregáveis" em determinados "Postos de Abastecimento", criam um outro negócio. O da "electridade móvel". E aí é que está a visão do negócio futuro: Vender Electricidade Móvel, naturalmente a um preço muito superior à que nos chega a casa já a preços especulativos, como sentimos todos os dois meses...
Um verdadeiro ovo de Colombo, agora posto por um consórcio Franco-Japonês.
Dada a nossa dimensão de mercado e limitadíssima capacidade para influenciar decisões tecnológicas, temos duas opções:
Ficarmos orgulhosamente sós,
Ou juntarmo-nos a eles.
Parece ser esta última, a decisão do Governo!
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