domingo, agosto 22, 2010

Não há que duvidar: O Irão é o criminoso, o que ataca mulheres e crianças...2

É preciso é denunciar os julgamentos e as condenações levadas a cabo no Irão por uns clérigos mais atrasados, fundamentalistas e reaccionários. E, a todo o custo, evitar que se entenda a relação entre o Estado militarista e opressor de Israel e a sua responsabilidade no surgimento de mentalidades em espelho, no seio do islão, essa religião que prega a tolerância e que sempre a praticou desde há séculos.
A repetição das campanhas anti-islão servem apenas para justificar a enormidade dos colonatos judeus, dos campos de refuguados da Jordânia e do Líbano, ou o gueto de Gaza.
Julgarão estes sionistas e seus aliados que vão continuar impunes dos seus crimes?
A História está repleta de exemplos que deviam contemplar.
E aos seus idiotas úteis que servem as campanhas de desinformação e pagam as notícias que lhes branqueiam os cérebros, desejo apenas que um dia sintam na pele o que é ser palestiniano, ou mulher, num desses paraísos religiosos aliados de Israel e dos EUA!
(imagens recolhidas no Google sobre a última guerra de 3 semanas, em 2009, contra Gaza e as suas populações, com a utilização de armas proibidas, bombas de fósforo branco e de fragmentação, evidentemente desprorcionadas)

2 comentários:

. disse...

No islam, maomé assassinou o próprio allah, ao deixa-lo sem fala e sem espírito.
No islam, nem allah pode ter o minimo espaço ou sinal de vida.

MFerrer disse...

Ora aqui está um iluminado estudioso do islão - coisa que eu não sou, nem pretendo simular - mas que, para juustificar os crimes de Israel, nos esclarece sobre as maldades de Mahomed.
Ficamos gratos.
Terá é que enviar esses esclarecimentos às viuvas e aos orfãos dos assassínios selectivos, aos queimados com bombas de fósforo e às grávidas que pariram nos meio do chão, por terem sido impedidas de chegar a uma maternidade.
Eu, por mim, considero-me esclarecido e, na primeira ocasião, abraçarei então o judaísmo...caso me aceitem, claro!