A direita financeira e dos grandes empresários, estribada na miséria da economia que espalhou por esse mundo, mal refeita do quase-suicídio que protagonizou, foi salva in extremis, pelo dinheiro dos contribuintes e pelo aforro das famílias.
Mas, não contente com isso, levanta-se das cinzas, espalhando amnésia quanto baste, mas manipulando os factos, como antes fizera aos dinheiros a eles confiados:
Descobriu agora o filão das agências de rating, verdadeiraS marionetas ideológicas que que se constituem em cartel de malfeitores visando sempre as economias mais débeis e que pior se podem defender.
É da sua natureza!
Como também é da natureza dos Patos Bravos e Grandes Merceeiros que são responsáveis directos, em Portugal, pela destruição de milhares de pequenos negócios, sejam de produção local ou de pequeno comércio.
O resultado está à vista: Desertificação do interior,concentração populacional no litoral e nas grandes áreas metropolitanas com o respectivo abandono da produção tradicional familiar, desaparecimento de mão-de-obra de média qualificação e mais emigração e imigração.
Aculturação de gerações, mais criminalidade, mais polícias e mais tribunais atafulhados.
Isto não é nem retórica nem argumentação política. São factos a que se devem juntar os benefícios fiscais que obtiveram pela criação de emprego(?) e pelos avultados investimentos realizados com dinheiro emprestado pela mesma prestável banca, essa também beneficiária de tudo e de mais alguma coisa...
Assim o capitalismo desenfreado ataca a sua própria base de sustentação e, para sobreviver, tem de manter sob pressão o poder político. Não vá dar-se o caso de alguém se lembrar de fazer como o Obama fez ontem : Mais impostos e mais impostos sobre essa canalha sem rosto, sem pátria e sem piedade.
Por cá, continuamos a adiar a necessidade de inverter este processo?
?Ou a viver no reinado do "salve-se quem puder"?
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