quinta-feira, junho 09, 2011

Paula Teixeira da Cunha, esse vulto da teoria socio-económica avisa-nos



"A refundação do País vai ser profundamente dolorosa. Não importa agora perder mais tempo com causadores imediatos da situação em que nos encontramos e as respectivas motivações.

Se é verdade que temos muitas e profundas dificuldades diante de nós (dito de forma simples, o ajustamento do nosso nível de vida ( A D. enganou-se: Era o vosso nível de vida que queria dizer )à nossa economia), também não o é menos de que a par das dificuldades e das necessárias contracções que todos sofreremos( era mais que ides sofrer) há que quebrar fatalismos. A par das medidas difíceis, das restrições, tem de se criar desígnios ( o português é o que se arranja!). É verdade que estamos balizados pelos acordos com a União Europeia e o FMI para que nos fosse emprestado o suficiente de que precisamos para o dia-a-dia, mas também é verdade que o Governo e o Povo Português têm a possibilidade de ganhar a batalha pela melhoria da nossa situação económica e social ( como? ). Portugal não é efectivamente um País Periférico, em tempos de globalização. Só se teimar em sê-lo e continuar a apostar nas trocas comerciais quase exclusivamente no espaço europeu." ( Onde é que eu já ouvi isto há praí três anos? Uma de tal Diplomacia Económica tão gozada pela Direita? Lembram-se? Exportações para a Venezuela, e assim?) Quem tiver paciência leia o resto.

Sem comentários: