Crise internacional: Apenas 1,3% do défice português é conjuntural
Do défice de 9,1%, apenas 1,3 pontos se deveu à conjuntura. Nos países da OCDE, a conjuntura custou 2,2 pontos para um défice médio de 3,4%
"A crise internacional teve impacto diferente em cada país. A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE) calculou ontem que, em média, a conjuntura custou 2,2 pontos percentuais ao défice de 2010 em 29 dos países que a compõem - países esses que fecharam o ano passado com um défice médio de 3,4% do produto interno bruto (PIB). Já Portugal, dizem os números da OCDE, apesar de ter sofrido menos com o factor cíclico - que teve um impacto de 1,9 pontos no défice -, registou um dos maiores défices estruturais entre os países da OCDE.
Segundo o quadro ontem publicado por esta organização no capítulo dedicado a Portugal do estudo "Panorama da governação: 2011", dos 9,1% de défice de Portugal apenas 1,3% se deveram ao factor cíclico, um dos valores mais baixos entre os 29 países considerados - que incluem os da zona euro, os Estados Unidos, a Austrália, o Canadá, Israel ou a Coreia do Sul. Já na estrutura da economia portuguesa, esta foi responsável pelos restantes 7,8% de défice, o terceiro pior registo estrutural dos países considerados."
Do défice de 9,1%, apenas 1,3 pontos se deveu à conjuntura. Nos países da OCDE, a conjuntura custou 2,2 pontos para um défice médio de 3,4%
"A crise internacional teve impacto diferente em cada país. A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE) calculou ontem que, em média, a conjuntura custou 2,2 pontos percentuais ao défice de 2010 em 29 dos países que a compõem - países esses que fecharam o ano passado com um défice médio de 3,4% do produto interno bruto (PIB). Já Portugal, dizem os números da OCDE, apesar de ter sofrido menos com o factor cíclico - que teve um impacto de 1,9 pontos no défice -, registou um dos maiores défices estruturais entre os países da OCDE.
Segundo o quadro ontem publicado por esta organização no capítulo dedicado a Portugal do estudo "Panorama da governação: 2011", dos 9,1% de défice de Portugal apenas 1,3% se deveram ao factor cíclico, um dos valores mais baixos entre os 29 países considerados - que incluem os da zona euro, os Estados Unidos, a Austrália, o Canadá, Israel ou a Coreia do Sul. Já na estrutura da economia portuguesa, esta foi responsável pelos restantes 7,8% de défice, o terceiro pior registo estrutural dos países considerados."
E continuam a plagiar José Sócrates: "Já depois da crise, e entre 2007 e 2009, as despesas do Estado subiram 4,9 pontos em média.
O aumento reflecte principalmente a subida de gastos resultantes de medidas de apoio que tiveram de ser tomadas para assegurar a estabilidade do sistema financeiro e estimular a economia em resposta à crise", afirma o relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico. ( In ionline)
Mas o que é que a Realidade tem a ver com a seriedade da Com. Social? e dos seus magnatas?
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