Para compreender os sionistas - 2
A política de terra queimada conjugada com a "retirada" de Gaza e com as provocações que constituem a construção do novo muro da vergonha e a continuada ocupação militar da Cisjordânia e de Jerusalém, são os fundamentos da política de agressão e de humilhação com que Israel diz pretender relacionar-se com os palestinianos. Mantém-se assim o que de pior Israel já perpretou contra aquele povo: De volta aos assassinatos selectivos, à infiltração de traidores, ao bombardeamento aéreo de cidades e de populações indefesas, Israel no seu pior!. E dizer que estes são os descendentes, os herdeiros, daqueles herois que lutaram contra o fascismo alemão! Dos que conseguiram fugir dos horrores do nazismo. E ver agora como se confirmam as teorias sobre a falta de cor do racismo, sobre "as grandes pátrias", sobre a "superioridade religiosa" de qualquer fanatismo. Israel, transformado em peão de brega do pior imperialismo petro-cleptomaníaco, não só escava inimigos para si próprio como promove o terrorismo internacional. Israel e a sua política no Médio Oriente é uma ameaça à Paz e à segurança internacional. Parece retórica, não e? Infelizmente não é! A pilha dos mortos inocentes terá que ser de que tamanho, para que se perceba isto?
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