Tenho que vos falar das reformas.
E quero fazê-lo num registo duma certa bonomia.
Vou ver se consigo.
Por partes:
Este governo do PS, embora de maioria absoluta, é um doce!
Quando a chamada oposição barafustava que eram necessárias, urgentes, inadiáveis, as reformas, o bom do PS, cheio de néscias intenções, pôs-se a dar à manivela das ideias e foi um ror de medidas para tão parco tempo:
> Ele foi a limitação dos mandatos dos eleitos,
> Ele era o cumprimento dos horários dos professores,
> Ele é a idade da aposentação de bombeiros, juizes, enfermeiros, professores do 1º ciclo, militares, GNRs, polícias e pescadores...,
> Ela é a média para entrar nas faculdades,
> A recuperação dos atrasos de cobranças de impostos,
> O controlo e redução das mordomias dos cargos públicos, magistrados e parlamentares!
> A regulação da multiplicação de cursos universitários, sem o menor dos sentidos,
> Foi ainda a introdução do Inglês como OPÇÃO das escolas do 1º ciclo,
> NÃO É QUE JULGAVAM POSSÍVEL APROXIMAR A HORA DA SAÍDA DA ESCOLA COM A DA HORA DA ENTRADA DOS PAIS EM CASA?,
> Ele é a racionalização do trabalhop nos Tribunais e
> Horror dos horrores, não é que se lembraram das férias graciosas dos juizes?,
> e vão rever o tecto ds pensões ?
> os manuais escolares, as despesas das autarquias?
É demais!
Não eram essas as reformas que eles queriam!
Não senhor!
As reformas que gritavam, as que almejavam, eram as suas próprias reformas.: Era o ir para casa e nós pagarmos os ordenados isentos de descontos e com direito a transportes de borla, tratamentos médicos e medicamentosos para si e para as famílias. Tudo a que têm direito após anos de esfalfado trabalho!
O PS é que não tinha percebido!
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