

A imprensa livre, do mundo livre, tem tido um comportanmento íntegro e independente, quanto baste, para nos poupar a preocupações ou a imagens eventualmente chocantes.
Era assim, faz tempo , nos correspondentes de guerra.
Mas ultimamente, a coisa estendeu-se aos melhores momentos de Paz.
Até nos Jogos Olímpicos houve o cuidado de não nos ferir susceptibilidades ou de nos por a pensar sobre problemas financeiros.
Eu disse financeiros?
Se disse, está dito. Mas foi sem querer.
É que ainda estamos aqui bem sentadinhos enquanto, lá fora, as feras andam à solta, a fazer guerras e a comer a pobre da economia.
Qual será a relação entre o actual custo das guerras no Iraque e no Afeganistão e o estado calamitoso da economia nos EUA?
Qual será a verdadeira dimensão da dívida externa daquele País?
Qual será o custo para a economia americana da presença, não contabilizada, de cerca de 400.000 homens e mulheres no auge da sua capacidade produtiva, usados a destruir outros Países?
Foi este homem, esta figura de hébrio que nos lançou a todos nesta aventura global?
Sem comentários:
Enviar um comentário