Ferraz da Costa defende que Portugal deve continuar a apostar nos baixos salários e nas produções tradicionais portuguesas, o vinho, a cortiça e os texteis que esses, sim senhor, é que são industrias de futuro sem concorrência internacional.
Espantoso como se dizem e pensam estas coisas:
"Ferraz da Costa lembra o estudo do economista do MIT, Olivier Blanchard, segundo o qual Portugal teria necessidade de uma quebra dos salários reais em cerca de 30 por cento “para manter a competitividade da maior parte dos sectores tradicionais”, no contexto do euro.
Estudar, investir em novas tecnologias, em produtos de maior valor acrescentado? Nada disso.
A agriculturazinha com resultados catastróficos e a industriazinha para as colónias é que são um programa nacional. Para sairmos da cauda da Europa?
Não, senhor!
Para lá continuarmos enquanto oos senhores drs. professores do MIT acharem conveniente.
Brilhante!
Aguardemos então o próximo programa de governo que a oposição vai propor.
1 comentário:
Eu apostava antes num baixo salário para o Ferraz da Costa acompanhado de uma sova monumental. Para sermos mais competitivos.
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