Tenho andado cá a remoer e hoje não me contenho:
Mas quem é esta gente que propõe a adopção de crianças por casais do mesmo sexo? Casados ou solteiros, isso não interessa.
O que interessa são os superiores interesses da criança que a sociedade tem o dever de acolher nos seus mais estremecidos princípios!
Esta gente não tem coração? As crianças precisam do conforto e da segurança que só uma verdadeira família pode dar!
Esta gente não vê como, por todo o lado, abundam os exemplos de crianças com origem em famílias amantíssimas, com tudo para dar, e que são famílias "normalíssimas"?
Estes deputados não lêem jornais e não vêem a televisão?
Hoje foi assim:
Criança internada em Lisboa
Mas quem é esta gente que propõe a adopção de crianças por casais do mesmo sexo? Casados ou solteiros, isso não interessa.
O que interessa são os superiores interesses da criança que a sociedade tem o dever de acolher nos seus mais estremecidos princípios!
Esta gente não tem coração? As crianças precisam do conforto e da segurança que só uma verdadeira família pode dar!
Esta gente não vê como, por todo o lado, abundam os exemplos de crianças com origem em famílias amantíssimas, com tudo para dar, e que são famílias "normalíssimas"?
Estes deputados não lêem jornais e não vêem a televisão?
Hoje foi assim:
Criança internada em Lisboa
Bebé ingere cocaína em casa da avó
Um bebé de apenas treze meses está internado no Hospital D. Estefânia, em Lisboa, desde o dia 11 de Dezembro, por intoxicação com cocaína. A criança estaria em casa dos avós quando ingeriu a droga e foi a mãe que, apercebendo-se da situação quando chegou a casa, pegou no menino e o transportou ao hospital.
A família, residente na capital, tem um longo historial de antecedentes criminais por tráfico e consumo de droga. A avó, que estava naquele dia a tomar conta da criança, já esteve presa pelo crime de tráfico de estupefacientes e o pai abandonou a família, logo à nascença da criança. Há duas semanas, quando ocorreu o incidente, o bebé foi atendido nas Urgências, mas ficou internado no serviço de Pediatria Geral do Hospital, onde vai permanecer até os serviços de assistência social concluírem o processo de avaliação da situação familiar. Não se sabe a quem o bebé vai ser entregue quando tiver alta. Até agora, a mãe tem estado a acompanhar o estado de saúde do menino. Questionado pelo CM, o hospital recusou-se a prestar quaisquer declarações sobre a criança, bem como sobre a evolução da sua saúde.
1 comentário:
Vale mais uma criança com dois pais ou duas mães que sem pai ou mãe nenhuma...
É um mal menor... eventualmente!
Feliz Natal!
Enviar um comentário