É mais fácil e barato importar o portátil português que fazer um de raiz. 2010 é o ano da internacionalização do minicomputador
- O líder venezuelano, Hugo Chávez, foi o primeiro dirigente sul-americano a investir no Magalhães.Depois de desembarcar em Macau e na Venezuela, o Magalhães está a caminho de conquistar a América do Sul. Há vários países interessados em importar o minicomputador produzido em Portugal e 2010 deverá ser o ano da sua explosão internacional. Quem o garante é Nuno Martins, responsável máximo pelo Magalhães na Intel, que falou ao i sobre o fenómeno do portátil de baixo custo lá fora.
A Intel tem registado algumas tentativas de criar versões nacionais, mas Portugal foi único no mundo. Fez o que ninguém conseguiu fazer", avança o responsável, que considera a expansão do Magalhães inevitável. O governo colombiano já veio a Portugal conhecer o projecto e há interesse em países como o Chile, onde o acesso a tecnologias no âmbito educativo ainda é muito reduzido.
Todavia nada disto importa ao PSD que atira a tudo quanto mexa.
Numa decisão plena de insídia das mais rasteiras motivações e do desespero de afogados, esta defunta direcção do PSD, que insiste em procriar, de que é que se lembrou?
- Lembrou-se de exigir mais uma Comissão de Inquérito contra o Magalhães, não satisfeitos com a companha que decorreu sobre os malefícios do mini-computdor, levada a efeito pelos cabos de esquadra do costume, e cito-os para memória futura:
Maria de Fátima Bonifácio, Alberto João Jardim, Vasco Pulido Valente, Marques Mendes, um tal Nuno Crato, Medina Carreira, António Barreto, Pacheco Pereira, Mário Crespo, José Manuel Fernandes, Manuela Ferreira Leite, Paulo Rangel, Maria Filomena Mónica, mais os comentadores de plantão aos pasquins e aos telejornais, os bloguistas de serviço e todo o PCP, o CDS e o Bloco...mais não fizeram do que denegrir a iniciativa, o preço, o conteúdo, os perigos presentes e futuros, a utilidade, e a tudo lançaram mão para emporcalhar a acção do Governo e do ME, em particular.
Não se pode aceitar tudo isto à conta da legítima oposição ao Governo. Não.
A onda que se levantou contra a existência do Magalhães tem duas leituras:
A primeira é o nível de desespero político da oposição e nomeadamente do PSD.
A segunda é que esta onda espelha, em altura e profundidade, a justeza da medida do Governo. A correcção da iniciativa!
Só que, desta vez, o PSD quer envolver tudo e todos na porcaria que lhes sai da cabeça.
Querem lá saber dos empregos criados, do sucesso nas Escolas e nas famílias, ou no êxito conseguido por Portugal. Do potencial que se abre às exportações...
Para eles o único objectivo é ridicularizar o PS e Sócrates, mesmo que para tal se lancem baldes de merda sobre o País.
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