Prológica e JP Sá Couto venceram concurso para fornecer sucessor do Magalhães
As empresas Prológica e JP Sá Couto venceram o concurso público internacional para o fornecimento dos 250 mil computadores que serão distribuídos no âmbito do programa e.escolinha, disse à Lusa fonte do Ministério da Educação
As empresas Prológica e JP Sá Couto venceram o concurso público internacional para o fornecimento dos 250 mil computadores que serão distribuídos no âmbito do programa e.escolinha, disse à Lusa fonte do Ministério da Educação.
"Foram adjudicadas as propostas apresentadas a concurso público internacional para aquisição de bens e serviços necessários ao fornecimento de computadores portáteis ultraleves adaptados aos professores e alunos do 1.º ciclo do Ensino Básico", acrescentou a mesma fonte.
"Os três lotes foram adjudicados à Prológica - Sistemas Informáticos (88 888 computadores), à J.P. Sá Couto (94 421 computadores) e à Prológica Solutions (66 691 computadores) e representam um orçamento total de 49,422 milhões de euros", acrescentou a fonte.
Entretanto os professores e as suas estruturas dão o espetáculo do costume.
Pobreza de espírito e muito ódio à Escola Pública:
"Desta vez, os docentes também vão ser contemplados com a oferta de um Magalhães. Eu estou para ver se há algum docente capaz de se dar ao ridículo de andar com uma coisa daquelas na mão.
Mais um sinal despesista do Governo português numa altura em que toda a imprensa internacional tem os olhos postos no nosso país."
Estes professores ainda não perceberam nada da sua profissão? Nem do mundo onde vivem?
Primeiro, o Magalhães seria uma negociata em benefício de alguns, depois faria mal aos olhos, não era português, só servia para os miúdos perderem tempo com jogos, mais tarde, e apesar da inveja lá foram fingindo aceitá-lo.
Mas, como tudo que é a fingir tem pouca aderência à realidade, descobriram que um computador é uma coisa ridícula e desenterraram um "novo" argumento:
O governo devia era poupar na Educação!
A Escola Pública é muito cara!, dizem.
É caso para recuperar um slogan que dizia para experimentarem o custo da ignorância...
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