"O homem que chefiava a Marinha na altura em que foi celebrado o contrato dos submarinos disse, esta quinta-feira, que o contra-almirante que é citado na investigação alemã estava reformado e tinha toda a liberdade para aconselhar o consórcio construtor.
O contra-almirante Rogério de Oliveira, na altura reformado, terá alegadamente recebido um milhão de euros depois de formalizado o negócio.
Em declarações à TSF, o almirante Vidal de Abreu, ex-chefe do Estado-Maior da Armada, afirmou que não vê aqui, à partida, um sinal de ilegalidade.
Rogério de Oliveira «é uma pessoa com mais de 80 anos que decidiu trabalhar para fora, porque tem conhecimentos técnicos de construção naval e podia ser muito útil a um consórcio interessado em vender um determinado produto», disse, frisando que esta prática é «perfeitamente comum no estrangeiro».
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