segunda-feira, abril 26, 2010

O que não fazer segundo Lenin, perdão, segundo Cavaco Silva

Com os discursos ainda frescos na memória, admiro a luta por um certo poder, não por qualquer um:
De Cavaco Silva ouvimos o início oficial e antecipado da sua campanha eleitoral: Começou pelo Norte e pelas Regiões Autónomas...
Também escutámos as recentíssimas preocupações sobre os tais vencimentos obscenos que ofendem a moral comum, dixit: Quem já se esqueceu dos amigos dele? Do Oliveira e Costa, do Dias Loureiro? Do João Rendeiro com quem fundou a EPSI? E que cujo ordenado era uma ilegalidade recebida atravás de um paraíso fiscal, sem pagamento de impostos e de Segurança Social? E que acabou como acabou?
Mas ele sabe agora o que é preciso fazer: Ao nível dos recursos marinhos, das energias renováveis, das exportaçõews, da arquitectura de vanguarda, da cultura e das artes.
É Fácil!.
Basta fazer exactamente o contrário do que ele fez, enquanto chefe do governo, durante dez longos anos!
Agora que ele sabe disto, é uma lástima que não possa exercer o papel de 1º ministro!

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