Manifesto
Pela democracia, nós tomamos partido
Vivemos tempos que impõem uma tomada de posição. O que se está a passar em Portugal representa uma completa subversão do regime democrático. Os sinais avolumam-se diariamente e procuram criar as condições para impor ao país uma solução rejeitada nas urnas pelos portugueses.
Com base numa suposta preocupação com a «liberdade de expressão», que não está nem nunca esteve em causa, um conjunto de pessoas tem fomentado a prática de actos nada dignos, ao mesmo tempo que pulverizam direitos, liberdades e garantias. É preciso recordar: à Justiça o que é da Justiça, à Política o que é da Política.
Num País, como o nosso, em que os meios de comunicação social são livres e independentes, parte da imprensa desencadeou uma campanha brutal contra um Primeiro-Ministro eleito, violando a deontologia jornalística, as regras do equilíbrio democrático e as bases em que assenta um Estado de Direito, em particular o sistema de justiça. Reconhecemos, e verifica-se, uma campanha diária, sistemática e devidamente organizada, que corresponde a uma agenda política contrária ao PS e que se dissolve tacticamente na defesa de uma suposta liberdade cujos autores são os primeiros a desrespeitar.
Não aceitamos ser instrumentalizados por quem pretende que um Primeiro-Ministro seja constituído arguido nas páginas dos jornais, tal como já aconteceu noutras ocasiões num passado recente, alimentado um chocante julgamento popular que tem por base a violação dos direitos individuais e a construção de uma tese baseada em factos aleatórios, suspeições e vinganças pessoais.
Defendemos o interesse público e o sistema democrático para lá de qualquer agenda partidária. Os primeiros signatários são militantes do PS mas redigem este manifesto na qualidade de democratas sem reservas, abrindo-o a todos os portugueses que queiram associar-se a um repúdio público pelo que se está a passar. Recusamos esta progressiva degenerescência das regras do Estado de Direito e não aceitamos que se procure derrotar por meios nada lícitos um Governo eleito pelos portugueses, nem tão pouco que se procure substituir o sistema de Justiça por um sistema de julgamento mediático.
Pela democracia e pelo respeito da vontade popular, nós tomamos partido.
Os primeiros signatários,
Tiago Barbosa Ribeiro e Carlos Manuel Castro
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Pela democracia, nós tomamos partido
Vivemos tempos que impõem uma tomada de posição. O que se está a passar em Portugal representa uma completa subversão do regime democrático. Os sinais avolumam-se diariamente e procuram criar as condições para impor ao país uma solução rejeitada nas urnas pelos portugueses.
Com base numa suposta preocupação com a «liberdade de expressão», que não está nem nunca esteve em causa, um conjunto de pessoas tem fomentado a prática de actos nada dignos, ao mesmo tempo que pulverizam direitos, liberdades e garantias. É preciso recordar: à Justiça o que é da Justiça, à Política o que é da Política.
Num País, como o nosso, em que os meios de comunicação social são livres e independentes, parte da imprensa desencadeou uma campanha brutal contra um Primeiro-Ministro eleito, violando a deontologia jornalística, as regras do equilíbrio democrático e as bases em que assenta um Estado de Direito, em particular o sistema de justiça. Reconhecemos, e verifica-se, uma campanha diária, sistemática e devidamente organizada, que corresponde a uma agenda política contrária ao PS e que se dissolve tacticamente na defesa de uma suposta liberdade cujos autores são os primeiros a desrespeitar.
Não aceitamos ser instrumentalizados por quem pretende que um Primeiro-Ministro seja constituído arguido nas páginas dos jornais, tal como já aconteceu noutras ocasiões num passado recente, alimentado um chocante julgamento popular que tem por base a violação dos direitos individuais e a construção de uma tese baseada em factos aleatórios, suspeições e vinganças pessoais.
Defendemos o interesse público e o sistema democrático para lá de qualquer agenda partidária. Os primeiros signatários são militantes do PS mas redigem este manifesto na qualidade de democratas sem reservas, abrindo-o a todos os portugueses que queiram associar-se a um repúdio público pelo que se está a passar. Recusamos esta progressiva degenerescência das regras do Estado de Direito e não aceitamos que se procure derrotar por meios nada lícitos um Governo eleito pelos portugueses, nem tão pouco que se procure substituir o sistema de Justiça por um sistema de julgamento mediático.
Pela democracia e pelo respeito da vontade popular, nós tomamos partido.
Os primeiros signatários,
Tiago Barbosa Ribeiro e Carlos Manuel Castro
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6 comentários:
Cá pra mim, desta vez estou com a socialista Ana Gomes, ao chamar os bóis pelos nomes.
Só lhe falta ser coerente e dizer que os bóis trabalham sempre por encomenda.
http://causa-nossa.blogspot.com/2010/02/boys-will-be-bois.html
Ó meu vai-te catar!
Lacaio socretino, estás com medo com o fim previsível do tacho?
Defendendo o indefensável?
É estranho que quem defendeu Maria de Lourdes Rodrigues e aquela sujeita da DREN que afastou o professor Charrua, quem atacou tanto a classe docente e outros grupos profissionais, agora venha reclamar democracia. A democracia está em perigo, sim, mas foi desde que o PS foi tomado por oportunistas socratinos.
Seu Tourais,
Os insultos explicam a sua preferência pelos porcos, como se pode ler na sua imensa curriculae.
Pelos vistos ainda não percebeu a política de Mª de Lurdes Rodrigues nem aquilo que foi o melhor Mº. da Educação de sempre.
Confesse que anda a tentar perceber!
olhe que pela minha parte fartei-me de vos avisar que iam, no fim, fazer péssimas figuras. Tal como se pode ver todos os dias...
Quer um desenho da situação actual dos professores destemperados?
Dos que nem português sabem escrever?
Já pensou consultar alguém?
Recomendo-lhe um educador de infância, para começar. Depois se verá se vale a pena continuar a investir em si, ou se irá juntar-se aos insucessos escolares que tanto defende...
A raiva pode ter cura. Procure ajuda sem demora!
Seu Carlos, outro que se acoberta no anonimato cobarde e sem vergonha,
Qual é a ideia que queria expressar?
Qual o argumento com que se engasga?
Tachos? eu?
Estará talvez a falar dos seus amigos ditos jornaleiros ou vendedores de papel?
Alinhe duas ideias e veja se não tropeça nelas.
Quanto ao ódio ao governo do PS aconselho uma pomada para a dor de corno.
De longa duração e à prova de água. Vai chover grosso!
Quanto à sua qualidade de escrita, estou esclarecido. É de uma elevação assinalável, só comparável à dos varas, pintos de sousa e santos silvas que admira. Continue assim que vai pelo bom caminho... E dê um beijinho à adorável Lulu Rodrigues!
Este manifesto inverte completamente as coisas. Quem está a fazer mal à democracia é José Sócrates e os seus aliados no PS (não todo o PS, felizmente)
O pior cego é o que não quer ver.
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