E se em vez de submarinos nós tivéssemos um navio hospital com valências de socorros multi-funcionais?
Com capacidade para montar acampamentos de socorro? Disponível para combater catástrofes em terra e no mar? Com helicópteros polivalentes? Bombeiros marítimos e socorristas da engenharia militar e dos paraquedistas? Com um sistema alternativo de transmissões?
Mas isso só seria possível num País com um passado marítimo e com uma visão humanista e uma clara definição de prioridades. Não é o nosso caso, pois, não?
Agora a catástofre foi na Madeira e de proporções reduzidas embora trágicas para muitos compatriotas.
Mas, um dia, pode ser diferente e quase nada teremos para oferecer aos acidentados...
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