E que dizer do ataque de toda a imprensa portuguesa à aprovação da Lei da Saúde nos EUA?
O que dizer da displicência com que este assunto é visto por eles?
Não há pasquim, não há televisão, que não dê a maior importância e relevo a todas as notícias dos que se opõem à mais extraordinária reforma legal dos nossos dias!
Eles, os donos dos pasquins, estão é compreensivelmente preocupados com os nossos pobres. Sempre estiveram, aliás.
Adaptando o que dizia o humurista brasileiro: Os pobres são agora, e serão sempre, uma preocupação das classes dirigentes!
Vou dedicar-me a coleccionar as notícias favoráveis a Obama, esse perigoso comunista!
Talvez nem precise de mudar de casa!
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