Vamos deixar por momentos as diversas e imaginativas campanhas para desacreditar os governos do PS.
Só para não atrapalhar, ok?
Vamos apenas tentar perceber e tentar entender as forças que pretendem rasgar a carniça, lamber os ossos e depois, de pança cheia, talvez mandar os próprios filhos emigrar: " Neste País não há futuro!" , dizem...
Eu, que sou apenas um mero contribuinte, até acho que as corporações profissionais têm uma certa piada. Quanto à validade das suas reivindicações, já vi dias melhores...
Ora vejamos,
- Os enfermeiros que foram sempre desprezados pelos governos da direita e conseguiram com o PS o mais amplo reconhecimento profissional, o que fazem agora, que o PS está em minoria?
* Fazem chantagem laboral e recusam aumentos de mais de 17%
- Os inefáveis mgistrados do MP e o Sindicato dos Juizes,
** Organizam-se em bandos predadores, subtraem informações a processos em segredo de justiça e participam em julgamentos sumários, à beira dos passeios, nos quiosques de jornais
*** Mantêm uma campanha de descrédito, habilmente montada, para enfraquecer o governo e evitar que legisle contra os seus variados privilégios, férias, rendas de casa, subsídios vários, deduções avulsas etc.
**** Correm a participar em qualquer actividade, própria ou de empréstimo, para desacreditar a mais ligeira tentativa para a melhoria da Justiça.
- Os jornalistas, bem, os jornalistas merecem levar a taça! A sua serventualidade e subserviência aos donos do capital e dos respectivos meios de informação, a tristemente chamada comunicação (anti)social assumiu a liderança de tudo quanto se oponha ao governo.
*****Nas entrevistas, ou o entrevistado concorda com a pergunta, a qual, evidentemete, já contém a resposta, ou nunca mais é chamado a tais cerimónias.
****** Nos directos, à porta de qualquer acto público, reune-se uma verdadeira matilha de chacais a tentar estraçalhar a carniça ao ministro e, de preferência do 1º ministro, a quem se fazem as mais provocatórias perguntas que nem vale a pena referir!
******* Chegaram ao ponto de, em vez de publicar a notícia de uma medida governametal, vão é em busca de alguma corporação que se queira aproveitar da ocasião para esculhambar do governo. Exemplos de títulos mais em voga :
» Os enfermeiros opõem-se à ministra
» Há cada vez menos médicos nas urgências
» O Sindicato dos Juizes atacado pelo Governo
» A Fenprof recusa proposta do Governo
» A violência nas escolas públicas não preocupa o Governo
» Os pilotos da TAP recusam proposta da Administração e avançam para a greve
» A criminalidade aumenta em especial contra ascrianças e os idosos
» A partir do mês de Setembro já não há dinheiro para ordenados
» O Governo ataca: / as farmácias / os profissionais da saúde / os juizes / os professores / os magistrados do MP
» O governo encerra escolas / maternidades / centros de saúde
» O governo liberta presos
» Os pescadores estão contra
» Os médicos são os que mais se suicidam!
» O governo corta subsídios
» Há cada vez mais alunos nas Escolas Privadas!
» O Estado foi condenado pelos tribunais a pagar isto e aquilo!
Espartilhados por tantos interesses, organizados em lobis que fazem um roulement nas trincheiras que a imprensa propicia, os portugueses anónimos, os contribuintes, os que ficaram sem emprego, têm que aguentar esta caça ao homem, este tiro ao governo e esta campanha predadora contra os interesse da maioria, em benefício dos que detentores dos privilégios e têm, isso sim, de procurar, comurgência, alguém que os proteja.
Os portugueses que sobram, estão seriamente ameaçados de extinção!
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