Com um forte aplauso ao Eduardo Pitta:
"Parece que a geração dos deolindos se revê na imagem ao alto. Francamente, não julguei viver para ver gente nova (enfim) a exigir vínculo ao Estado, os de direito e relações internacionais a sonhar com sinecuras em Bruxelas, os de engenharia e economia no sector empresarial tutelado por São Bento. Não sou muito exigente: se houver algum precário a 2500 euros mensais, líquidos, que queira trocar, é só dizer. (Os que conheço nesse regime auferem mais; alguns até têm blogues.) Os deolindos acreditam mesmo que a sua precariedade se deve a malfeitorias dos governos, o actual e os anteriores?"
"Parece que a geração dos deolindos se revê na imagem ao alto. Francamente, não julguei viver para ver gente nova (enfim) a exigir vínculo ao Estado, os de direito e relações internacionais a sonhar com sinecuras em Bruxelas, os de engenharia e economia no sector empresarial tutelado por São Bento. Não sou muito exigente: se houver algum precário a 2500 euros mensais, líquidos, que queira trocar, é só dizer. (Os que conheço nesse regime auferem mais; alguns até têm blogues.) Os deolindos acreditam mesmo que a sua precariedade se deve a malfeitorias dos governos, o actual e os anteriores?"
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