Governo consegue folga de 836 milhões em Fevereiro
Dados da execução orçamental de Fevereiro mostram que saldo é positivo e para valor recorde
Dados da execução orçamental de Fevereiro mostram que saldo é positivo e para valor recorde
O Governo vai apresentar um superavit histórico de 836 milhões de euros na sua execução orçamental de Fevereiro. Um valor recorde que compara com um défice de 230 milhões para o mesmo período de 2010.
Os dados da execução orçamental de Fevereiro foram revelados à Lusa por fonte governamental, sendo que a apresentação oficial, a cargo do Ministério das Finanças, acontecerá só na próxima segunda-feira, 21 de Março.
Entre a receita e a despesa dos dois primeiros meses do ano na administração pública e segurança social, há uma folga de 836 milhões de euros quando para o mesmo período de 2010, em que o país estava a ser administrado em regime de duodécimos, se registou um défice de 230,4 milhões de euros.
Despesa cai mais de 3% e receita sobe 11%
Segundo dados do Governo a que a agência Lusa teve acesso, a despesa do Estado desceu mais de 3% e a receita fiscal subiu 11,1 por cento.
O primeiro-ministro já tinha dado sinais de que iria apresentar uma execução orçamental que respondesse «ao problema dos mercados».
Já na sexta-feira passada, antes de entrar para o conselho extraordinário europeu em Bruxelas, José Sócrates tinha afirmado que a execução orçamental «estava a correr bem, para não dizer muito bem». E garantiu que o Governo tinha «bons números, bons indicadores» e que o que importava era «convencer toda a gente que, este ano, faremos aquilo que anunciámos».
Os dados da execução orçamental de Fevereiro foram revelados à Lusa por fonte governamental, sendo que a apresentação oficial, a cargo do Ministério das Finanças, acontecerá só na próxima segunda-feira, 21 de Março.
Entre a receita e a despesa dos dois primeiros meses do ano na administração pública e segurança social, há uma folga de 836 milhões de euros quando para o mesmo período de 2010, em que o país estava a ser administrado em regime de duodécimos, se registou um défice de 230,4 milhões de euros.
Despesa cai mais de 3% e receita sobe 11%
Segundo dados do Governo a que a agência Lusa teve acesso, a despesa do Estado desceu mais de 3% e a receita fiscal subiu 11,1 por cento.
O primeiro-ministro já tinha dado sinais de que iria apresentar uma execução orçamental que respondesse «ao problema dos mercados».
Já na sexta-feira passada, antes de entrar para o conselho extraordinário europeu em Bruxelas, José Sócrates tinha afirmado que a execução orçamental «estava a correr bem, para não dizer muito bem». E garantiu que o Governo tinha «bons números, bons indicadores» e que o que importava era «convencer toda a gente que, este ano, faremos aquilo que anunciámos».
Isto assim, não há condições!
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