Graças às tropelias do PR e de toda a oposição, que trabalham como se fizessem oposição ao País, lá se conseguiu o financiamento previsto, mas a juros mais altos; e será sempre a subir, enquanto esta gente irresponsável não compreender que "um governo enfraquecido torna fraca a forte gente!"
"Mais uma escalada: Portugal voltou esta quarta-feira aos mercados para emitir dívida, conseguindo colocar mil milhões de euros em Bilhetes do Tesouro a 12 meses, mas com juros mais altos.
Os investidores cobraram 4,331% para adquirir esta dívida de curto prazo que vence em Março de 2012. Na anterior emissão com a mesma maturidade, realizada a 2 de Março, tinham exigido 4,057%. Apesar da subida verificada em relação ao leilão de há duas semanas, a taxa média ponderada ficou em linha com o previsto.
A procura superou a oferta em 2,2 vezes, segundo o Instituto de Gestão da Tesouraria e Crédito Público (IGCP), mas baixou quando comparada com o último leilão, cuja procura ficou 3,3 vezes acima da oferta.
O montante indicativo era de 750 milhões a mil milhões de euros. O Estado conseguiu assim ver satisfeito o seu objectivo de financiamento na emissão de dívida de hoje.
Esta nova prova de fogo surgiu um dia depois de a Moody`s ter cortado o rating de Portugal em dois níveis. Uma decisão que foi, de resto, considerada «precipitada» pelo Governo.
Para além disso, este foi o primeiro leilão a acontecer depois de terem sido anunciadas novas medidas de austeridade pelo Governo na passada sexta-feira. O ministro das Finanças deixou hoje o aviso de que «inviabilizar as novas medidas é empurrar Portugal para a ajuda externa».
Os investidores cobraram 4,331% para adquirir esta dívida de curto prazo que vence em Março de 2012. Na anterior emissão com a mesma maturidade, realizada a 2 de Março, tinham exigido 4,057%. Apesar da subida verificada em relação ao leilão de há duas semanas, a taxa média ponderada ficou em linha com o previsto.
A procura superou a oferta em 2,2 vezes, segundo o Instituto de Gestão da Tesouraria e Crédito Público (IGCP), mas baixou quando comparada com o último leilão, cuja procura ficou 3,3 vezes acima da oferta.
O montante indicativo era de 750 milhões a mil milhões de euros. O Estado conseguiu assim ver satisfeito o seu objectivo de financiamento na emissão de dívida de hoje.
Esta nova prova de fogo surgiu um dia depois de a Moody`s ter cortado o rating de Portugal em dois níveis. Uma decisão que foi, de resto, considerada «precipitada» pelo Governo.
Para além disso, este foi o primeiro leilão a acontecer depois de terem sido anunciadas novas medidas de austeridade pelo Governo na passada sexta-feira. O ministro das Finanças deixou hoje o aviso de que «inviabilizar as novas medidas é empurrar Portugal para a ajuda externa».
Sem comentários:
Enviar um comentário