quinta-feira, maio 15, 2008

Manuela, a Economia e o Jornalismo

Sobre a entrevista de ontem à noite o que digo é que para além das ameaças de tudo arrasar e de não se comprometer com nada excepto derrubar o governo, Manuela esteve muito bem: Arreganhou, sorriu, como lhe foi imposto pela agência, mesmo quando madava cortar cabeças, sorriu.
Estamos conversados!
Ameaçou tudo e todos. Sem piedade diz-se proto-social-nacional-incorruptível-irrascível-ignorante-qb e salazarenta. Eu confesso que não gosto do género. Prefiro o óleo de fígado de bacalhau e o de rícino....Esses, pelo menos limpam.
Aquele casaco com bandas retorcidas é como um genérico de um mau filme...
Agora quanto à economia é que é fartar de rir: então não é que a madame quer mesmo um cheque em branco para nos livrar dos males que só ela conhece? este povo está doente mas ainda não percebeu o que tem. Já nem fala como os oráculos, é mais do tipo mau-agouro! Que não é honesto comprometer-se seja com o que for. Que logo se verá, e tudo o mais.
Que está muito preocupada com os novos pobres - ai que o PP vai ficar sem rumo! - e que são eles a razão da sua existência. Que diabo, esses pobres já têm azar suficiente. Não era preciso bater mais no ceguinho.
Até a"jornalista" , D. Ana, estava envergonhada do papelão que lhe destribuiram. Fazer-se de parva e de rampa de lançamento de um passado sem futuro.
Sobre o chamado jornalismo é que quero aqui saudar Chavez pelo fino tratamento dispensado a certa comunicação social "portuguesa", dedicada a enferneziar a vida a quem zela democraticamente pelos destinos de Portugal. Pegou nos jornalistas ( bufos, segundo dizem ) e espetou-os dentro de uma tenda - não vá o diabo tecê-las, e estarem alguns incumbidos de tirar fotos quer à segurança pessoal do próprio, quer aos locais sensíveis que visitaram. Lindo, digo eu !
Ficaram um bocado chateados, é certo, mas first thing first!
E lá volto ao óleo de rícino. Sabe um bocado mal mas é muito bom a prevenir outras males...

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