Como é que se encheriam missas campais e telejornais, não fora as criancinhas?
Com a experiência de séculos a arrebanhar crianças, chegando até a retirá-las às famílias dos pobres, dos judeus e dos colonizados, a Igreja Católica tornou-se especialista na manipulação, nas isenções fiscais e na defesa intransigente dos seus interesses materiais.
O descaramento com que exigiram ao governo que declarasse feriados e tolerâncias de ponto enquanto se reservava o "direito" a utilizar como figurantes úteis os filhos dos idiotas úteis que os sustentam, é o cúmulo da desfaçatez e da impunidade:
Com a experiência de séculos a arrebanhar crianças, chegando até a retirá-las às famílias dos pobres, dos judeus e dos colonizados, a Igreja Católica tornou-se especialista na manipulação, nas isenções fiscais e na defesa intransigente dos seus interesses materiais.
O descaramento com que exigiram ao governo que declarasse feriados e tolerâncias de ponto enquanto se reservava o "direito" a utilizar como figurantes úteis os filhos dos idiotas úteis que os sustentam, é o cúmulo da desfaçatez e da impunidade:
Lusa, 04 Maio 2010
O número de escolas particulares que fecharão durante a visita do Papa a Portugal "é residual", afirmou hoje à Lusa fonte da Associação de Estabelecimentos de Ensino particular e Cooperativo.
Segundo o director executivo da associação, Rodrigo Queirós e Melo, as escolas particulares vão "continuar a funcionar como de costume" nos dias em que o Papa estará em Portugal.
"Não dispomos do número concreto de escolas que encerrarão, mas é residual", afirmou Rodrigo Queirós e Melo, acrescentando que tal "não se justifica". "Não estamos em altura de deixar os meninos em casa", frisou.
Todas as escolas públicas de todos os níveis de ensino encerrarão no dia 13 de maio, bem como as de Lisboa na tarde de dia 11 de maio e as do Porto na manhã de 14 de maio, alturas em que o Papa visitará estas cidades, devido à tolerância de ponto concedida pelo Governo por ocasião da visita do Papa Bento VXI.
Os funcionários das escolas particulares "não são abrangidos por esta tolerância de ponto", lembrou ainda Rodrigo Queirós e Melo.
Esta associação representa mais de 500 escolas privadas em Portugal e, segundo Rodrigo Queirós e Melo, "20 por cento dos alunos do país".
O número de escolas particulares que fecharão durante a visita do Papa a Portugal "é residual", afirmou hoje à Lusa fonte da Associação de Estabelecimentos de Ensino particular e Cooperativo.
Segundo o director executivo da associação, Rodrigo Queirós e Melo, as escolas particulares vão "continuar a funcionar como de costume" nos dias em que o Papa estará em Portugal.
"Não dispomos do número concreto de escolas que encerrarão, mas é residual", afirmou Rodrigo Queirós e Melo, acrescentando que tal "não se justifica". "Não estamos em altura de deixar os meninos em casa", frisou.
Todas as escolas públicas de todos os níveis de ensino encerrarão no dia 13 de maio, bem como as de Lisboa na tarde de dia 11 de maio e as do Porto na manhã de 14 de maio, alturas em que o Papa visitará estas cidades, devido à tolerância de ponto concedida pelo Governo por ocasião da visita do Papa Bento VXI.
Os funcionários das escolas particulares "não são abrangidos por esta tolerância de ponto", lembrou ainda Rodrigo Queirós e Melo.
Esta associação representa mais de 500 escolas privadas em Portugal e, segundo Rodrigo Queirós e Melo, "20 por cento dos alunos do país".
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