Está na cara que não vou agora começar a fazer crítica de arte pop(?), outros mais capacitados fazem-no melhor e mais barato.
Mas, ai de mim, sempre ralado com as inquietações religiosas de quem nos visita, pergunto-me se isto aqui em baixo não será obra do rabudo e, portanto, como é possível que o papa não concentre as suas capacidades na evangelização dos intervenientes mais necessitados?
E, ao invés, deixe entregues a si próprios e às tentações do demo, criaturas de gostos delicados e com evidentes condições para uma pregação com sucesso?
O papa, acho eu, ou trata destas urgentíssimas conversões, ou abandona os preconceitos sobre estas "expressões artísticas"...
O que não acho bem é ele aproveitar para dar uma ou outra espreitadela ao mundo exterior, arriscando para si contágios de todo inconvenientes, mas descuidar o seu munus!
Já o meu amigo Carlos Esperança que diga-se, não é menos crente do que eu, me dá uma inestimável ajuda de que respigo apenas este "teaser", deixando-vos de água na boca...
"A música, geralmente personificada na figura de uma mulher coroada de loiros, com uma lira ou outro qualquer instrumento musical na mão, já nos devia alertar para o pecado oculto na harmonia dos sons.
Sua Eminência fez bem na denúncia. Espera-se agora que, à semelhança das listas que publicou com os pecados veniais e mortais e respectivas informações complementares para os distinguir, meta ombros à tarefa ciclópica de catalogar as várias músicas e os numerosos instrumentos em função do seu potencial pecaminoso."
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