domingo, maio 02, 2010

Em defesa do Papa o que se poderia dizer de pior?

O filósofo do PSD e que tem assumido como boas as mais delirantes teorias sobre outras tantas delirantes conspirações, teve há momentos um relâmpago de profunda meditação atávica:
Resolveu incluir o Papa no número das vítimas, e de quê?
Da discriminação, da democracia, dos princípios da Carta das Nações Unidas, da Declaração Universal dos Direitos do Homem, da não discriminação por género e por raça, enfim o Papa seria um mártir da malandragem que andou pelo Universo a espalhar uma qualquer ideia de Justiça.
Que havemos de fazer?
Envergonharmo-nos? :
"Enquanto não houver um Papa que não seja mulher, lésbica, negra, de preferência não crente, e que vote nos EUA no Obama, os Papas, em particular este, são alvos preferenciais. E este acirra os ânimos de forma muito especial porque é branco, alemão, conservador, teólogo, e conhece bem demais a impregnação da doutrina cristã pelas variantes na moda desde os anos sessenta de « progressismo » esquerdizante." In Abrupto

Nota - Que pense mal , torto, e de forma reaccionária é lá com ele. Que pense defender o Papa das horrendas ideias do progresso, da igualdfade, já será mais com o nível de vergonha do destinatário. Pena é que, chegado àquela idade, escritor, professor em universidades, corifeu do Presidente da República, deputado, comentador e desanimador público, escreva com erros de português básico. Não é a primeira vez, e calculo não seja a última.
Isto sim é de mais!

Sem comentários: