Guebuza em “Presidência Aberta” em Nampula
"Armando Guebuza, que se encontra, desde ontem, em “presidência aberta” na província de Nampula, afirmou na sede do posto administrativo de Alua, distrito de Eráti, que a pior pobreza que se pode enfrentar é a “pobreza espiritual"
"Durante a visita, alguém identificado como Mário, denunciou a gestão danosa em Eráti, e disse ao PR que “assim, não sei o que me vai acontecer, por ter dito que aqui a gestão é danosa”. O senhor Mário, que é funcionário do Estado naquele distrito, propôs a Guebuza para aproveitar a ocasião e fazer uma visita relâmpago às residências dos dirigentes locais, para poder notar o nível de vida que os mesmo gozam, sobretudo o tipo de viaturas pessoais que usam com recurso a fundos públicos.
Por seu turno, o Presidente da República não deu nenhuma resposta ao cidadão que apresentou o problema da gestão nem aceitou a proposta de ir observar as tais viaturas pessoais obtidas com fundos do Estado.
O mesmo cidadão entregou um “dossier” ao chefe do Estado, contendo os montantes desviados pelas autoridades locais.
O conteúdo do documento, em termos de valores, não foi tornado público"
"À margem da “presidência aberta” que o chefe do Estado moçambicano, Armando Guebuza, está a realizar na província de Nampula, desde quinta-feira. Voltou-se ao tempo das guias de marcha. O facto é a imposição de guias de marcha por parte da delegação provincial do Instituto de Comunicação Social(ICS), para os jornalistas dos órgãos com representação local.
Segundo apurámos, nas guias consta o nome do repórter. Este tem a obrigação de se apresentar nas secretarias dos Governos dos distritos por onde o chefe do Estado vai passar, não se sabendo quais são as consequências directas, no caso do profissional de comunicação não proceder desse modo"
"Durante a visita, alguém identificado como Mário, denunciou a gestão danosa em Eráti, e disse ao PR que “assim, não sei o que me vai acontecer, por ter dito que aqui a gestão é danosa”. O senhor Mário, que é funcionário do Estado naquele distrito, propôs a Guebuza para aproveitar a ocasião e fazer uma visita relâmpago às residências dos dirigentes locais, para poder notar o nível de vida que os mesmo gozam, sobretudo o tipo de viaturas pessoais que usam com recurso a fundos públicos.
Por seu turno, o Presidente da República não deu nenhuma resposta ao cidadão que apresentou o problema da gestão nem aceitou a proposta de ir observar as tais viaturas pessoais obtidas com fundos do Estado.
O mesmo cidadão entregou um “dossier” ao chefe do Estado, contendo os montantes desviados pelas autoridades locais.
O conteúdo do documento, em termos de valores, não foi tornado público"
"À margem da “presidência aberta” que o chefe do Estado moçambicano, Armando Guebuza, está a realizar na província de Nampula, desde quinta-feira. Voltou-se ao tempo das guias de marcha. O facto é a imposição de guias de marcha por parte da delegação provincial do Instituto de Comunicação Social(ICS), para os jornalistas dos órgãos com representação local.
Segundo apurámos, nas guias consta o nome do repórter. Este tem a obrigação de se apresentar nas secretarias dos Governos dos distritos por onde o chefe do Estado vai passar, não se sabendo quais são as consequências directas, no caso do profissional de comunicação não proceder desse modo"
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