Papa Ratzinger, hoje em Fátima, em reunião com os seus acólitos, dentro duma igreja mandada construir com o dinheiro que arrebanharam em Portugal:
“As iniciativas que visam tutelar os valores essenciais e primários da vida, desde a sua concepção, e da família, fundada sobre o matrimónio indissolúvel de um homem com uma mulher, ajudam a responder a alguns dos mais insidiosos e perigosos desafios que hoje se colocam ao bem comum”.
Uma Igreja, com a história e a reputação de práticas humanistas, morais e de amor ao próximo, bem presente em inúmeros exemplos por esse Mundo fora, onde avultam todos os Papas da Idade Média, a queima dos infieis, o apoio ao nazismo e fascismo, ao colonialismo e ao esclavagismo, as limpezas étnicas, a queima dos livros da cultura euro-greco-árabe e a acumulação de riqueza obscena sem que nunca tenham produzido o que que quer que fosse, acha que pode vir em 2010 a Portugal dar palpites sobre as Leis que a República decidiu adoptar.
Não deixo porém de sublinhar que este Papa sonso e dessimulado ainda não reconhece à mulher direitos de cidadania e de divócio puro e simples.
É disto que ele veio tratar?
Já sabíamos!
Não valia a pena ter-se incomodado!
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