quinta-feira, novembro 20, 2008

O devir do tempo

Como me fui deitar cedo para evitar tentações de ficar a ver a bola que,como suspeitam, não é a minha paixão principal, acabo agora de saber o resultado.
Coisa de somenos, comparado com o que vai por aqui.
E, por aqui, quero dizer da minha fatal atracção por estas memórias.
Ouvir os Abba é continuar a sentir na pele o devir do tempo.
Todos os dias.
É por isso que é urgente, ao menos, endireitar um pouco este mundo. Para proteger as memórias que dele ficarem.

1 comentário:

Ana disse...

Fui ver o filme no Freeport em Alconhete no Domingo, gostei.