sexta-feira, novembro 11, 2005

A Inteligência nacional e a evangelização em curso


Recorro com grande humildade, à pesquisa de "Um homem das Cidades", para dar a este blog onde escrevo, um fresco contributo da "Inteligência nacinal", tão carente de devoção e de elevação cristãs:
O Evangelho segundo a ACEGE
A Associação Cristã de Empresários e Gestores (ACEGE), constituída, em 1952, sob a denominação UCIDT - União Católica de Industriais e Dirigentes de Trabalho e, ultimamente, denominada UCIDT Movimento Cristão de Empresários e Gestores, e cujos estatutos foram aprovados em Fátima a 7 de Março de 1998, esteve ontem representada no debate na RTP2, «Espiritualidade e gestão».

A ACEGE promoveu recentemente a assinatura de um Código de Ética.Na sessão pública de assinatura do Código de Ética por empresários e gestores estiveram presentes individualidades com relevo nas empresas portuguesas, tais como João Alberto Pinto Basto, Alípio Dias, Álvaro Barreto, Pedro Teixeira Duarte, Vasco de Mello, Vasco Pessanha, António Castro Henriques, José Vinagre, António Pinto Leite, Nuno Fernandes Thomaz, Henrique Bandeira Vieira, Armindo Monteiro, entre outros.
Tudo gente de primeira água, portanto.
«Neste âmbito, este documento defende uma conduta ética por parte de empresários e gestores, que não tem de ser encarada como um constrangimento para a gestão das empresas nem é incompatível com a obtenção de lucro, sendo antes pelo contrário, um factor de desenvolvimento sustentado do tecido empresarial português, de maior competitividade, e de maior riqueza e justiça social».
Ou seja, lá por serem cristãos nada de inibições quando toca a gamar o próximo.Mas vejamos algumas das intervenções de alguns dos seus ilustres membros no II Congresso desta sagrada família.

Prof. Marcelo Rebelo de Sousa, Ética:
Factor de Realização e Progresso
Senhor Dom José Policarpo, Eminência Beijo, respeitosamente, o anel de Vossa Eminência, saudando o egrégio Pastor de uma das duas dioceses por onde se divide a minha faina quotidiana, mas também o Magno Chanceler da Universidade em que ensinei durante inesquecíveis 16 anos, e, sobretudo, o Mestre no Pensamento, no Magistério e no Testemunho, numa Igreja que sabe falar para o Século XXI e os seus desafios, como sempre soube conjugar a eternidade do seu horizonte como a temporalidade das suas sucessivas circunstâncias.De cortar a respiração!
Ele beija o anel do egrégio sacana do Policarpo! Numa Igreja que sempre se soube adaptar aos tempos e sem perder a sua essência!Onde é que o Marcelo foi buscar esta verve? Terá sido a algum Ministro do fascismo?!

PS- Não era este Policarpo que queria mandar a Force de Frappe contra a "racaille"?

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