In O País Relativo:
22 Dezembro 2008, 19:40 · Tiago Barbosa Ribeiro
"Fiquei hoje a saber que os professores do ensino básico e secundário não chamam férias às férias, mas sim «pausas lectivas»: cerca de cinco semanas por ano no total, para além das férias propriamente ditas que correspondem a uma «pausa lectiva» superior a dois meses. Está certo. Deve ser aproximadamente o mesmo raciocínio que permite à Fenprof chamar avaliação de desempenho às progressões automáticas na carreira."
Gostaria de acrescentar que não sou um especialista em direito do trabalho mas reconheço que há especialistas em descanso...
1 comentário:
Não são os professores, homem! É a terminologia criada pela legislação e regulamentação do ME.
E férias escolares não são férias para os funcionários.
Se todos se fossem embora nessas pausas lectivas (dois meses de Verão, etc.), quem faria os horários, quem daria notas, quem elaboraria as novas turmas, quem organizaria os programas, quem prepararia as eleições dos vários órgãos escolares?
As escolas não fecham! Como não fecham os tribunais, embora haja "férias judiciais", que também NÃO são férias dos funcionários. Nesses períodos correm os processos urgentes, arquivam-se os processos findos no ano anterior, fazem-se as contas atrasadas, recupera-se a pendência processual, organiza-se a secção...
Porque será que toda a demagogia é comprada neste país???
Menos parcialidade, mais rigor. Bom ano!
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